Cuidar de quem educa: práticas possíveis no meio do impossível

Cuidar de quem educa: práticas possíveis no meio do impossível

Há dias em que a rotina nos engole antes mesmo de colocarmos os pés no chão. A escola, as crianças, os alunos, as reuniões, as exigências.
E depois, ainda, os outros papéis todos: mãe, filha, cuidadora, coordenadora, mediadora de conflitos — de fora e de dentro. Fala-se muito sobre o bem-estar de quem educa, mas pouco sobre o que isso significa quando tudo parece impossível.

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O Educador cansado não ensina o que Sabe — Ensina o que está a Sentir.

O Educador cansado não ensina o que Sabe — Ensina o que está a Sentir.

Há uma verdade silenciosa que paira sobre muitas salas de aula, jardins de infância e reuniões pedagógicas: muitos educadores estão exaustos. Cansados não apenas fisicamente, mas emocional e mentalmente. E esse cansaço tem consequências — não só para quem o carrega, mas também para quem aprende.

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