A educação precisa de Amor — e isso não é romantização
Falar de Amor na educação continua a causar desconforto. Para muitos, a palavra soa vaga, ingénua ou pouco profissional. No discurso educativo dominante, o Amor é frequentemente empurrado para o campo do “emocional”, do “pessoal” ou do “privado”, como se não tivesse lugar nas decisões pedagógicas, nas políticas educativas ou na organização das escolas.

