
Narrativas que Ferem, Escolhas que Curam
Vivemos tempos em que os discursos de medo voltam a ganhar palco. A figura do imigrante — muitas vezes negra, árabe, cigana ou simplesmente “diferente” — volta a ser instrumentalizada como ameaça, como “invasão”, como bode expiatório para problemas que são, na verdade, estruturais.
Esta narrativa não é nova. Mas o que talvez ainda nos custe reconhecer é o quanto ela entra nas escolas, nas creches, nos nossos gestos enquanto educadores e educadoras.